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sábado, 7 de março de 2015
Os Maias, de Eça de Queirós - Os empréstimos - Portugal na banca-rota
Eça de Queirós |
Carlos não entendia de finanças: mas parecia-lhe que, desse modo, opaís ia alegremente e lindamente para a banca-rota.
- Num galopesinho muito seguro e muito a direito, disse o Cohen, sorrindo. Ah, sobre isso, ninguém tem ilusões, meu caro senhor. Nem os próprios ministros da fazenda!... A banca-rota é inevitável: é como quem faz uma soma...
Os Maias, Cap. VI
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Os Maias é uma obra de leitura descontínua e parcial. O próprio Eça de Queirós assim o recomenda a Oliveira Martins: «Recomendo-te as cem primeiras páginas; certa ida a Sintra; as corridas; o desafio; a cena no jornal A Tarde; e, sobretudo, o sarau literário. Basta ler isso, e já não é pouco. Indico-te, para não andares a procurar através daquele imenso maço de prosa» (carta de 12 de junho de 1888).
Fonte
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